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Maísa Silva e Leonor Porteiro falam da sua participação no XIII Campeonato de Portugal de Juvenis 2018, em Vilamoura

Leonor Porteiro, Duarte Araújo (Treinador) e Maísa Silva

“Estou super orgulhoso do trabalho e do esforço que estas meninas tiveram para chegar aqui, e, mesmo sentindo imensas dificuldades a andar com a frota nacional, nunca desistiram de melhorar, aprender e de se esforçar para andar mais rápido. São um exemplo e o tipo de atletas que o Clube Naval da Horta (CNH) deve apoiar e promover. São um orgulho para o Faial!”

É com estas palavras encorajadoras e entusiásticas que o Treinador de Competição da Escola de Vela do CNH, Duarte Araújo, comenta a participação das suas pupilas – Maísa Silva e Leonor Porteiro – no XIII Campeonato de Portugal de Juvenis 2018, que decorreu em Vilamoura, no Continente português, de 4 a 7 deste mês.

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Leonor Porteiro e Maísa Silva deixaram o Treinador orgulhoso

A Prova, em que participaram 120 velejadores, foi aberta a barcos da Classe Optimist, no escalão Juvenil.

Na tabela classificativa, Maísa Silva ocupou a 108ª posição e Leonor Porteiro a 113ª.

Recorde-se que este Campeonato, disputado no campo de regatas de Vilamoura, foi organizado conjuntamente pela Federação Portuguesa de Vela (FPV) e pelo Clube Internacional da Marina de Vilamoura, tendo contado com o apoio da Associação Regional de Vela do Sul e o patrocínio da Fidelidade.

Os custos da deslocação das velejadoras faialenses foram suportados pela Associação Regional de Vela dos Açores (ARVA), pelo Clube Naval da Horta, e pelos próprios pais.

O Gabinete de Imprensa do Clube Naval da Horta recolheu as impressões das velejadoras, que aterraram no Faial na tarde desta segunda-feira, dia 9. 

Maísa Silva

“Decorreu dentro do previsto. Foi um Campeonato diferente daquilo a que estou habituada, pois não temos o mesmo tipo de treinos nem de competições. É difícil competir com os atletas do Continente, porque as condições são em tudo diferentes daquelas que temos no Faial.

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Maísa Silva: “Ganhei mais experiência e fiz novos amigos”

As minhas maiores dificuldades foram: encontrar lugar na rampa para largar; adaptar-me à onda (lá, a onda é diferente da nossa. Eles têm mais onda mareta, ou seja, ondas mais pequenas e mais seguidas), e o facto de me ter deparado com pouco vento nalguns dias de prova.

Um Campeonato desta dimensão assusta um bocadinho.

Ao longo dos 4 dias de competição fomos divididos em dois grupos, o que acontecia diariamente por sorteio. No último dia fiquei no mesmo grupo que a Leonor.

Com tudo isto, posso dizer que ganhei mais experiência e fiz novos amigos, mas agora o que interessa é treinar para melhorar”.

Leonor Porteiro

“Este Campeonato podia ter corrido melhor. Foi uma prova difícil, num campo de regatas também difícil, com percursos grandes e muitos barcos.

Naturalmente que, tratando-se de uma prova nacional, a competitividade é maior.

Ao longo do Campeonato fomos aprendendo a lidar com aquele tipo de maré, em que a onda é diferente da nossa.

Contudo, revelou-se uma boa experiência e deu para rever amigos e fazer novas amizades.”

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Leonor Porteiro: “Tratando-se de uma prova nacional, a competitividade é maior”

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